sábado, 5 de maio de 2012

O pote rachado



 Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O pote rachado chegava apenas pela metade. 
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações.  Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.  
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:  
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas. 
- Por quê?, perguntou o homem. - De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o pote. 
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.  
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: 
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho??? Notou ainda que a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava??? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Jumentinho e Jesus


Um jumentinho, voltando para sua casa todo contente, fala para sua mãe:
___– Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão… Todos estavam contentes com minha presença. 
___Sua mãe questionou se ele estava só e o burrinho disse:
___– Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.
O Jumento de Jesus. Jesus do Jumento.
___Então sua mãe falou:
___– Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
___Então o burrinho respondeu:
___– Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá…
___Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.
___Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
___– Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra… Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram, mamãe…
___Indignado o burrinho disse a sua mãe:
___– Porque isso aconteceu comigo?
___Sua mãe respondeu:
___– Meu filho querido, você sem JESUS é apenas um jumento…
LEMBRE-SE SEMPRE DISSO!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Jesus no SUS


Jesus Cristo resolveu voltar a terra e decidiu voltar vestido de médico. Procurou um lugar para descer, escolheu no Brasil, um posto de Saúde do SUS. Viu um médico trabalhando a muitas horas e morrendo de cansaço. Jesus então entrou de jaleco, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o consultório médico.
Os pacientes viram e falaram:
- Olha aí, vai trocar o plantão.
Jesus Cristo entrou na sala e falou para o colega que podia ir, pois ele iria tocar o ambulatório dali por diante. E, todo resoluto gritou:
- O próximo.
Entrou no consultório um homem paraplégico em sua cadeira de rodas.
Jesus cristo levantou-se, olhou bem para o homem e com a palma da mão direita sobre sua cabeça, disse:
- Levanta-te e anda!
O homem levantou-se, andou e saiu do consultório empurrando a própria cadeira de rodas. Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou:
- E aí, como é esse doutor novo?
- Igualzinho aos outros... Nem examina a gente!

Moral da estória:
“Tem gente que já recebeu o milagre, mas nem se toca, pois só vive para reclamar ou colocar defeito em tudo nessa vida!” 

sábado, 10 de março de 2012

NO DIA EM QUE MEUS PAIS MORRERAM


Um casal de ateus tinha uma filha e jamais havia dito sequer uma palavra sobre Deus para a criança. Uma noite, quando a menina contava com seus 5 anos de idade, em meio a uma briga, o pai atirou na mãe, na frente da criança, e depois se matou. A menina assistiu a tudo.
Após a tragédia, ela foi mandada para um orfanato. A senhora que tomava conta do orfanato era cristã, muito devota, e "apresentou" Deus para a criança.
No primeiro dia da catequese a senhora, informando à professora que a menina nunca ouvira falar sobre Jesus Cristo, pediu-lhe que tivesse paciência com ela. A
catequista, então, mostrando uma foto de Jesus às
crianças, questionou: - Alguém sabe me dizer quem é este? E a menina levantou a mãozinha e disse: - Eu conheço, é o homem que estava me segurando no colo no dia que meus pais morreram.